NATAL
Eai galera, já tem uns dias que todos os caminhos indicam que estamos às
vésperas das comemorações das de festas de fim de ano, o tão esperado a aguardo
Natal e depois três pulinhos nas ondas do mar para que venha o novo ano. Que dó
tenho dos piruzinhos....kkkkk
Animais sociais que somos (nem sempre), vivemos em grupos onde por final
cada um as vezes que sobrepor sua metodologia de vida, seu conceito de mundo, diante
daquilo aprendeu e que de alguma forma abraçou como sendo a verdadeira razão da
sua existência.
Então minha gente, de certo modo acredito que isso possa ser algo legal,
bacana e manero, desde que aquelas outras pessoas que estão inseridas em segmentos
diferentes e que façam parte de outras culturas, que tenham maneiras diferentes
de viver e que contemplem outras histórias não sejam
julgadas, criticadas, censuradas apedrejadas e enterradas vivas...
Grande problema é que quando nós estamos segmentados de “verdades
absolutas” acabamos por perder nosso próprio caminho de busca, de um
conhecimento mais elevado do sentido mais pleno da “vida” e de conquistar um
estado melhor de socialização. A partir
disso achamos que nosso plano, nosso caminho, as ações do nosso grupo é sempre superior e melhor que dos outros, por conta da
nossa cor, cultura, crença, religião, etc. Pra mim uma das coisas mais difíceis
é ta próximo de pessoas que sempre querem ter razão em tudo que dizem que falam,
que pensam e que “julgam saber”....
Chega de falar sério né galera. Afinal de contas é Natal paz e amor pra todos
nóix. Mas a comida desse final de ano infelizmente vai ta um pouco mais “salgada”
não pela quantidade de sal, mas sim por conta do nosso bolso, e talvez no da
maioria dos brasileiros, por conta desse período meio nebuloso que estamos
atravessando. Rsss
Por falar em bolso, sabemos que este período também é um dos mais
rentáveis para milhares de donos de lojas, shoppings em boa parte do mundo,
pois também é caracterizado pela troca de presentes entre componentes da família,
entre amigos, funcionários de empresa, etc.
Nesta época também vemos que há um pouco de humanização dos seres “humanos”
por intermédio da atenção que é dada ao povo mais carente. Isto ocorre através
da doação de alimentos, vestuários e até um pouco de carinho que são depositados
por meio de abraços, incentivo, apoio... Gesto esse que de certa maneira teve
suas origens no cristianismo, onde aqueles tidos como cristãos, festejam o
nascimento de Jesus Cristo.
Viajando um pouco acerca da história do Natal, cabe lembrar que sua
comemoração teve sua origem na Igreja Católica Romana a partir do século IV, ou
seja, 400 anos depois da morte de Jesus. Dessa forma se expandiu ao resto do
mundo, o que deve ser um fator marcante para que a “festa de natal” não estar
incluída dentre os festejos bíblicos.
De acordo com o almanaque romano, a festa de natal já era celebrada em
Roma no ano 336 a.C. Na parte Oriental do Império Romano, comemorava-se em sete
de janeiro seu nascimento, ocasião do seu batismo, em virtude da não-aceitação
do Calendário Gregoriano.
No século IV as igrejas ocidentais passaram a adotar o dia 25 de
dezembro para o Natal. Segundo estudos, a data de 25 de dezembro não é a data
real do nascimento de Jesus, mas a Igreja entendeu que devia cristianizar as
festividades “pagãs” que os vários povos celebravam por ocasião do Solstício de
Inverno.
Assim, em vez de a igreja proibir as festividades pagãs, forneceu-lhes
um novo significado, e uma linguagem cristã. As alusões dos padres da igreja ao
simbolismo de Cristo como "o sol de justiça" (Malaquias 4:2) e a
"luz do mundo" (João 8:12) revelam a fé da Igreja n'Aquele que é Deus
feito homem para nossa salvação.
As evidências confirmam que, num esforço de converter os pagãos, os
líderes religiosos adotaram a festa que era celebrada pelos romanos, o
"nascimento do deus sol invencível", e tentaram fazê-la parecer
“cristã”. E ainda hoje, muito se discute acerca dessas questões,
Discussões, crenças e costumes à parte, desejo que tenham um “FELIZ
NATAL”, e sugiro não exagerar nas comilanças bem como bem como respeitar a
maneira, crença, cultura e costumes do próximo. É isso ai minha gente!
As Enciclopédias de um modo geral contêm informações sobre a origem sob os títulos “natal” e “dia de natal”. Consulte, por exemplo:
a) Enciclopédia Católica, edição inglesa;
b) Enciclopédia Britânica, edição de 1946;
c) Enciclopédia Americana, edição 1944.
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